Abstract

À luz dos trabalhos de Richard E. Mayer sobre o chamado princípio de personalização, este artigo investiga duas concepções antagônicas sobre o estilo textual mais propício para uma aprendizagem significativa: estilo formal ou estilo de conversação. Partindo de um caso ocorrido durante a edição de uma obra autoral, avalio os argumentos apresentados por Mayer a favor do uso de cada um desses estilos textuais em mensagens educacionais e obras didáticas. Em seguida, traço um panorama dos experimentos conduzidos por Mayer que corroboraram a eficácia do princípio de personalização. Por fim, retomo meu caso particular, contrastando-o com os resultados obtidos pelo autor e destacando a importância de que mensagens educacionais busquem estabelecer um diálogo efetivo com seus leitores.

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