Abstract

O artigo discute e analisa as agendas e as propostas das organizações da sociedade civil na área da saúde, os interesses representados e de que modo são respondidos pelo Estado. Trata-se de pesquisa documental, abrangendo o período de 2010 a 2018, tendo como principais fontes empíricas: programas de governo em âmbito federal, documentos governamentais como leis, decretos, medidas provisórias, relatórios de conferências, programas e projetos de organizações da sociedade civil vinculadas à burguesia e à classe trabalhadora. Os principais resultados evidenciam o crescimento dos aparelhos privados de hegemonia (APH), representantes dos interesses privados e com o apoio do Estado, em detrimento dos APH vinculados aos interesses das classes subalternas e à defesa da saúde pública e estatal.

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