Abstract

<p align="left">O discurso colonial daria à Europa legitimação ideológica e moral para a expansão imperialista através do mito de uma missão civilizatória. Para permitir que o conquistador tomasse posse das terras era necessário, antes, que elas fossem entendidas como “espaços em branco” e apagar os sinais inscritos nelas deixados pelos habitantes. O que pretendo fazer aqui é precisamente analisar como os sinais do Outro foram apagados numa forma particular de colonialismo: Sionismo.</p>

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