Abstract

Neste texto, prospectado sob a égide dos estudos fronteiriços, com enfoque maior no campo da Geografia, reflete-se sobre as cidades-gêmeas de Santana do Livramento, no Brasil, e Rivera, no Uruguai, com base em três frentes de trabalho: 1) a distinção entre os conceitos de limite e fronteira; 2) o exame das origens históricas que marcam o processo de formação dessas cidades e da área que em torno delas se constituiu; 3) as implicações das dinâmicas políticas, econômicas e culturais nas práticas cotidianas de seus habitantes. Do interior desses movimentos, evidencia-se a fronteira como uma totalidade, como um lugar social vivido e redimensionado em seus aspectos simbólicos e imaginários, representado por interações baseadas na cidadania, na binacionalidade, no trânsito diário e nas necessidades da comunidade local.

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