Abstract
A radiodifusão educativa está identificada com o nascimento da própria radiodifusão no Brasil e tem uma história marcada pelo uso político das emissoras. No governo Dilma Rousseff (2011-2016), porém, foram estabelecidos marcos importantes, como os Planos Nacionais de Outorgas (PNOs) e a definição de critérios claros que privilegiavam entidades públicas quanto à criação de novas estações. Este artigo objetiva analisar as iniciativas dos governos Temer (2016-2018) e Bolsonaro (2019-2022) sobre radiodifusão educativa. Aponta-se que essas gestões reduziram as possibilidades de novas estações e não resolveram questões estruturantes.
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