Abstract

Este artigo analisou a gestão associativa, suas fragilidades e os desafios para assegurar uma prática autogestionária nos empreendimentos da agricultura familiar da economia solidária (EAFES). No que tange à metodologia, utilizamos fontes secundárias, com o manuseio dos dados do Censo Agropecuário 2017, do IBGE, com o intuito de caracterizar os estabelecimentos familiares que estão vinculados a cooperativas no estado da Bahia. Além disso, analisamos dois relatórios frutos das ações de extensão universitária com empreendimentos solidários da UFRB, destacando as inferências sobre a gestão associativa. Os dados empíricos foram coletados com o estudo de caso em uma cooperativa da agricultura familiar com atuação territorial, através do formulário google, em janeiro e fevereiro de 2022. Os resultados apontaram avanços na comercialização, mas sérias dificuldades na rotatividade dos dirigentes, baixa participação dos associados nos processos decisórios e dependência dos agentes que prestam apoio ou assessoria como limitadores na gestão que se propõe autogestionária.

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