Abstract

A partir da Grande Depressão, as relações econômicas do pós-guerra entre países experimentaram um período de acomodação. O mercado global de alimentos sofreu fortes alterações, onde um número de países competiu para a localização dos seus excedentes agrícolas. Mudanças na demanda internacional, em termos de comércio e as restrições impostas à entrada de produtos para os países participantes na exportação de commodities, como a Argentina, levantou mercados residuais para vender os seus excedentes agrícolas. Esta nova situação além de industrialização por substituição, gerado principalmente na região por Argentina e Brasil, também enfraqueceu a dependência regional de seus parceiros comerciais tradicionais, permitindo a integração de suas economias e fortalecer associação comercial Alternativamente, gerando um fluxo de troca trigo, consolidado e que sobrevivera à guerra em uma integração que seguiria caminhos dieferntes para possibilidade de conflito ou de interesses visaram promover a discórdia entre Argentina e Brasil. Neste trabalho, procuramos medir e avaliar este processo de transporte desde Puerto Quequén -na província de Buenos Aires, Argentina, entre 1929 e 1955.

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