Abstract
O presente artigo pretende retomar algumas questões históricas a respeito do surgimento e da utilização de algumas formas de alfabeto manual que foram utilizadas na Espanha renascentista. Para tal, reconstruímos certa historicidade sobre um pintor espanhol surdo que, a despeito das contestações de Aristóteles que negavam a educabilidade do surdo, foi instruído, inicialmente, em um mosteiro jerônimo. Contemporaneamente, dois religiosos, um frei beneditino e outro franciscano, produzem distintos alfabetos manuais, que poderiam ser, entre outros, utilizados por surdos.
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