Abstract
This article evaluates the issue of formation and adaptation in the context of the bourgeois society, as seen under the lights of Theodor W. Adorno’s thinking, (1903-1969), especially in following the texts: Education and Emancipation (1995); Semiculture Theory (1996) and Dialectic of Enlightenment (1985), aiming at exposing the inherent forceful conditions of the capitalist system that validates the exit of man from the tutelage of divine authority, without, however, bestowing upon him effective autonomy, in the Kantian sense, to self-govern. Such a society chooses scientific knowledge, enhanced by technical-instrumental rationality, as the only valid form of knowledge that will forge a type of subjectivity whose thinking that support it is reified. Education is linked to the interests of the capitalist system to train operators of scientific knowledge to produce goods, without considering the critical reflections that it will provoke on life marked by exploitation and inequalities in this dominating society.  
Highlights
This article evaluates the issue of formation and adaptation in the context of the bourgeois society, as seen under the lights of Theodor W
Adorno’s thinking, (19031969), especially in following the texts: Education and Emancipation (1995); Semiculture Theory (1996) and Dialectic of Enlightenment (1985), aiming at exposing the inherent forceful conditions of the capitalist system that validates the exit of man from the tutelage of divine authority, without, bestowing upon him effective autonomy, in the Kantian sense, to selfgovern
Such a society chooses scientific knowledge, enhanced by technicalinstrumental rationality, as the only valid form of knowledge that will forge a type of subjectivity whose thinking that support it is reified
Summary
A formação da subjetividade no pensamento de Adorno considera a noção de autonomia do sujeito, nos moldes kantiano, que se efetiva quando ele deixa de ser tutelado por outros homens e passa a se conduzir por conta própria, fazendo uso da razão. A formação cultural que se fundamenta na concepção de uma humanidade sem exploração e injustiça social, migra para um modelo educacional – semiformação2 – que se põe a serviço da sociedade capitalista, padronizando o comportamento humano a partir de interesses de grupos sociais, tendo a economia como o critério principal a ser atendido. Assumimos a posição de que a autonomia do sujeito e a emancipação humana não se efetivam apenas por uma concepção de educação, mas por um modelo de racionalidade que se confunde com a própria educação. É salutar que se pergunte se a educação pode realizar tais funções sem romper com o modelo de racionalidade adotado na modernidade, sobretudo, com a racionalidade técnicocient fica que prevalece até então, delimitando a educação na sua função de adaptação dos indiv duos à realidade social, convertendo a formação em semiformação e a cultura em semicultura? É salutar que se pergunte se a educação pode realizar tais funções sem romper com o modelo de racionalidade adotado na modernidade, sobretudo, com a racionalidade técnicocient fica que prevalece até então, delimitando a educação na sua função de adaptação dos indiv duos à realidade social, convertendo a formação em semiformação e a cultura em semicultura? Assim sendo, neste artigo, analisase a formação da subjetividade baseada no aspecto da educação como adaptação e semiformação
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