Abstract

O objetivo geral deste estudo foi avaliar a emergência e o desenvolvimento de plântulas de baru em diferentes substratos cultivados em casa de vegetação. Os tratamentos foram obtidos por meio de diferentes proporções de terra, areia e composto orgânico, acrescido de superfosfato simples. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com sete tratamentos e cinco repetições de seis mudas, cada. Inicialmente foram mensurados a porcentagem de emergência, o índice de velocidade de emergência e o tempo médio de emergência. Depois foram realizadas as medições de altura das plântulas, e quantificado o número de folhas e o número de folíolos por plântulas, diâmetro do colo e massa seca das plântulas (raiz, parte aérea e total). Os substratos em misturas utilizados são melhores para a emergência das plântulas de baru do que os substratos puros. Para o desenvolvimento inicial das plântulas, o tratamento T1 (100 % terra) foi o que mais se destacou, pois proporcionou valores maiores em todas variáveis morfológicas de desenvolvimento. Em contrapartida, o tratamento T3 (100 % composto orgânico) deve ser evitado, pois além de resultar em baixas taxas de emergência de plântulas, propicia o menor desenvolvimento dessas em todas variáveis morfológicas em análise.

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