Abstract

Este artigo pretende contribuir para a metodologia de investigação da dinâmica social da sociedade estabelecida após a conquista da América lusa, através da análise de aspectos das estratégias de vida de escravos pardos e forros - como Efigênia Angola, Francisca Muniz e outros sujeitos sociais - nas freguesias rurais do Rio de Janeiro, ao longo do século XVIII. A análise foi desenvolvida a partir do cruzamento de informações presentes nos registros paroquiais dos batismos, nas visitações eclesiásticas e nos inventários post-mortem, na perspectiva das técnicas da história serial e da microhistória italiana.

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