Abstract

Esse investigou o efeito do tipo de diluente utilizado na preparação de slurries nos ciclos de erosão “in vitro”, sobre a efetividade de diferentes dentifrícios. Corpos de prova de esmalte bovino (4x4x2mm) foram aleatorizados em 15 grupos (n=12). Foi realizado um ciclo de 5 dias que intercalou peíodos de desmineralização e remineralização. No inicio de cada dia de ciclo foi realizado a formação de película adquirida com saliva humana por 1 hora. Para a remineralização, no inicio e fim de cada dia de ciclo erosivo, os espécimes foram escovados por 15 s (carga 200 g) e foram mantidos no slurry do dentifrício até se totalizar 2 minutos em contato com o slurry. Os dentifrícios foram escolhidos com base no principio ativo: placebo (sem flúor), MFP (1450 ppm F), NaF (1450 ppm F), SnF₂ (SnF₂ 1100 ppm F e NaF 350 ppm F) e F/Sn/Quitosana (700 ppm AmF,700 ppm NaF, 0,5% de Quitosana e 3500 ppm SnCl₂). Cada slurry de dentifrício foi feito com um tipo de diluente de acordo com o grupo: água destilada, saliva artificial ou saliva humana. A erosão foi realizada 4 vezes ao dia em solução de ácido cítrico 1%, pH 3,5, por 1 minuto sob agitação (100 rpm). Foram realizadas análises de microdureza de superfície inicial e após o ciclo de erosão. Os dados foram submetidos ANOVA e Tukey (α=0,05). Os grupos tratados com SnF₂ e F/Sn/Quitosana apresentaram os maiores valores de microdureza e foi observado um ligeiro aumento no valor de microdureza quando o slurry foi feito com saliva humana.

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