Abstract

O presente trabalho pretende debater a produção ensaística de Roland Barthes na década de 1960. O argumento analítico será postulado desde “L’effet de réel”, de 1968, buscando um desenvolvimento crítico a partir da noção de particularidade e detalhe concreto. O percurso das teorias realistas novecentistas será considerado a partir do emblemático texto de Phillipe Sollers “Le roman et l’expérience des limites”, de 1965, no qual o realismo é entendido como um prejuízo a partir do qual o gesto escritural deva exprimir algo extrínseco, uma realidade fora do texto. A realidade, tal como assumida neste trabalho, será problematizada como uma instância textual que polemiza a referencialidade e os projetos miméticos de transposição do real.

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