Abstract

Este estudo objetivou avaliar a resposta do crescimento e do metabolismo secundário de Justicia pectoralis, expresso em produção de cumarina, a crescentes dinamizações de A. montana. O experimento foi conduzido na Universidade Federal de Viçosa. O delineamento estatístico foi inteiramente casualizado, com seis repetições e cinco tratamentos, totalizando 30 parcelas experimentais, sendo cada parcela constituída de uma planta por vaso. Os tratamentos foram as dinamizações 3CH, 30CH, 60CH, 100CH e 200CH do preparado homeopático A. montana. Os tratamentos foram aplicados às plantas via pulverização, em intervalos semanais, iniciando logo após o plantio. Após quatro meses do plantio as plantas foram colhidas. As características de crescimento avaliadas foram matérias fresca e seca de folhas e caules, matérias fresca e seca de inflorescências e matérias fresca e seca total. No estudo fitoquímico foi avaliada a produção da cumarina (1-2 benzopirona). Não houve resposta nas variáveis de crescimento aos tratamentos. As dinamizações de A. montana causaram alterações no metabolismo secundário das plantas. Os conteúdos de cumarina das plantas com A. montana 3CH e 30CH foram próximos e mais baixos, aumentando progressivamente a partir de 60CH, chegando ao máximo em 100CH, seguido de redução em 200CH. A preparação homeopática A. montana causa alterações no metabolismo secundário de chambá, sendo as repostas dependentes da dinamização.

Highlights

  • INTRODUÇÃO A maioria das substâncias bioativas encontradas nas plantas, normalmente são provenientes do metabolismo secundário

  • in the secondary metabolism of Justicia pectoralis expressed as coumarin production

  • the responses depend on dynamizations

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Summary

Introduction

INTRODUÇÃO A maioria das substâncias bioativas encontradas nas plantas, normalmente são provenientes do metabolismo secundário. No cultivo de espécies medicinais é recomendado o modelo orgânico/ecológico de produção, visando à preservação da qualidade biológica das plantas. As preparações homeopáticas por serem dinamizadas não deixam resíduos nas plantas e causam alterações mais evidentes no metabolismo secundário das espécies medicinais em relação ao metabolismo primário (Casali et al, 2000). Segundo Andrade et al (2001), a produção de cumarina em chambá é alterada pela aplicação da homeopatia A. montana 3CH.

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