Abstract
As pilhas e baterias são os dispositivos de acumulação de energia mais utilizados. Assim, tem-se estudado diferentes alternativas como forma de melhorar propriedades desses sistemas. A inserção de aditivos na composição do material ativo das placas de baterias chumbo-ácido, tem sido conceituada como uma das alternativas para promover tal melhora. Desse modo, o presente trabalho se propõe a avaliar a influência da inserção de aditivos de carbono na forma de grafite na morfologia das placas de baterias chumbo-ácido. Tendo em vista os resultados obtidos, conclui-se que a macroporosidade possui uma relação inversamente proporcional com a densidade aparente e que a morfologia e cor da superfície do material são drasticamente modificados com o aumento do conteúdo de grafite.
Highlights
A inserção de aditivos na composição do material ativo das placas de baterias chumbo-ácido, tem sido conceituada como uma das alternativas para promover tal melhora
The present work proposes to evaluate the influence of the insertion of carbon additives in the form of graphite on the morphology of lead-acid battery plates
In view of the results obtained, it is concluded that the macroporosity has an inversely proportional relationship with the apparent density and that the morphology and color of the material's surface are drastically modified with the increase of the graphite content
Summary
Para suprir a demanda energética atual, bem como a necessidade de utilização de fontes de energia alternativas, os sistemas de armazenamento de energia surgem como uma solução. A partir dos dados advindos da Equação (1), elabora-se um gráfico que relaciona a perda de massa da miniplaca em função do tempo decorrido durante a pesagem da miniplaca, após sua imersão em água destilada. A densidade aparente do material precursor é dada pela Equação (2), sendo mps, a massa da placa seca; Va, o volume de água na miniplaca e VpbO, o volume de óxido de chumbo na miniplaca. Os materiais sólidos (grafite e óxido de chumbo) foram previamente misturados a seco, e após, foi adicionada água destilada gradualmente à mistura, contida em um almofariz de porcelana. As minigrades foram posicionadas sobre uma superfície plana recoberta por papel pardo umedecido com água destilada. As miniplacas foram colocadas em uma câmara de cura, onde permaneceram por três dias. A pasta passa a ser denominada material precursor e a miniplaca (minigrade empastada) passa a ser denominada miniplaca precursora
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