Abstract

O Brasil testemunhou, em sua recente campanha presidencial, a força do apelo nacionalista, que vem ganhando terreno na cena internacional face à insegurança e à frustração em que as sucessivas crises mergulham as sociedades. Por mais diversas que sejam, na atualidade e na história, as expressões do nacionalismo, desde a Modernidade um ponto comum entre eles é a intenção de fazer da educação e, mais particularmente, da escola pública um instrumento privilegiado de seu proselitismo. Face aos riscos que esse novo retraimento em uma identidade imaginada anuncia, seria a proposta de um cosmopolitismo uma resposta adequada e viável? Esse artigo se propõe a sugerir, sob as bases da crítica dessa escola moderna, a possibilidade de se pensar uma “escola cosmopolita”..

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.