Abstract

O artigo examina a forma como, ao adquirirem obras dos seus colegas, os artistas-colecionadores desenvolvem redes através das quais se identificam uns com os outros. Estas redes permitem compreender a história da arte como um vasto campo de relações interligadas e interdependentes. Mostramos como ferramentas digitais não só permitem traçar estas relações, mas sobretudo como as diferentes formas de visualizar graficamente as redes entre artistas-colecionadores e artistas-colecionados contribuem para a compreensão das dinâmicas de identificação.

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