Abstract

Apresenta uma leitura do romance contemporâneo Rio das Flores (2008), do escritor português Miguel Sousa Tavares, na perspectiva da relação entre literatura, história e política por meio de autores como Marinho, Perrone-Moisés e Dosse. O objetivo foi observar de que modos o romance lida com o acontecimento histórico e seus vestígios. A leitura, conduzida metodologicamente pela indução, orientou-se pela reflexão sobre os posicionamentos políticos da posição dos personagens. Como conclusão, notam-se ambiguidades tanto em relação ao romance histórico quanto no que diz respeito às relações entre Literatura e História nos sentidos políticos atribuídos às ações e sanções dos personagens.

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