Abstract
O presente artigo tem como objetivo apresentar e discutir os argumentos do discurso religioso na metade inicial do primeiro governo Vargas, a fim de entender o papel da religião na construção da narrativa anticomunista. A discussão se dará levando em conta o afastamento entre religião e Estado pela Proclamação da República e a reaproximação ocorrida após a chegada de Vargas ao poder, e na construção de uma ‘nova’ nacionalidade brasileira, cuja base era reclamada pela própria Igreja Católica. Para tal, buscar-se-á uma comparação entre a construção dos discursos religioso e político, suas bases e seus inimigos comuns, cujo combate permitiu a união entre esses dois elementos de poder e representação de poder perante a sociedade brasileira.
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