Abstract
Uma conversa atlântica sobre (in)justiça climática em torno de quatro temas de natureza ecossocial: o território como cenário local e global de resistência; ações políticas voltadas para a mudança do sistema; mulheres como protagonistas de resistência; e soluções para as emergências climáticas. A educação ambiental frente à crise climática tem como base uma nova cultura do corpo, da Terra, da terra e do território.
 O objetivo é identificar e denunciar fatores que perpetuam e aumentam a injustiça climática em um cenário dominado por modelos heteropatriarcais, coloniais e saqueadores de pessoas, culturas e da Terra. Nesse sentido, e diante das posições neoliberais baseadas na competição e no individualismo que aumentam as desigualdades, o presente artigo busca contribuir para a compreensão de “fazeres” ecossociais das pessoas educadoras envolvidas nas transformações, bem como identificar atores, respostas e soluções que passam por cooperação, alianças, fraternidade, networking e ética do cuidado, da escala local para a transformação global.
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