Abstract

Objective: To analyze the dietary intake of university students according to the degree of food processing. Methods: Cross-sectional study of a random sample of 40 undergraduate students at the Universidade Federal de Sao Paulo –campus Baixada Santista (Federal University of Sao Paulo). Dietary intake was estimated by three non-consecutive 24-hour recalls. Mean intake of energy, carbohydrates, proteins, lipids, calcium, iron, sodium and dietary fiber were calculated. Each food reported was classified according to the degree of processing and organized by food group to evaluate the quality of the diet. Results: The mean energy intake was 1752.27 kcal (SD = 575.26 kcal), being 42.19% from unprocessed or minimally processed foods, 9.71% from processed foods, 7.09% from processed culinary ingredients and 41.01% from ultra-processed foods. There was higher contribution of unprocessed or minimally processed foods for the quotas of protein, iron and dietary fiber, and of the ultra-processed ones for carbohydrates, lipids and sodium. Discussion: Intake of ultra-processed foods represents almost half of the contribution to the daily energy of university students. Foods of ultra-processed group offer lower contribution of dietary fiber and micronutrients and are most likely to be of high sodium content. Conclusions: It is possible to project that the maintenance of this dietary profile may have negative effects on health, due to the risks associated with high consumption on ultra-processed foods. DOI: 10.12957/demetra.2017.29257

Highlights

  • O processo de urbanização e as modificações sociais, econômicas e culturais que ocorreram em muitos países ajudaram a alterar os hábitos alimentares das populações, que passaram a optar por redes de fastfood ou por adquirir, durante as compras nos supermercados, alimentos pré-prontos ou prontos para consumo

  • analyze the dietary intake of university students according to the degree of food processing

  • Each food reported was classified according to the degree of processing

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Summary

Universitários e a ingestão alimentar

Alimentos ultraprocessados (UP) são formulações industriais com ingredientes obtidos a partir da extração de alimentos ou sintetizados artificialmente, submetidas a várias etapas de processamento, com o objetivo de torná-las mais duráveis, acessíveis, convenientes, hiperpalatáveis, atraentes e prontas para o consumo. Esses hábitos contribuem igualmente para o aumento da dupla carga de doenças decorrente de erros alimentares.[7,8] Por esta razão, a segunda edição do Guia Alimentar para a População Brasileira, em 2014,5 valoriza a percepção da qualidade da alimentação, com recomendações voltadas à diminuição na ingestão de alimentos processados e ultraprocessados, e a preferência por alimentos in natura e minimamente processados. Conhecer os hábitos alimentares permite obter informações para a construção de indicadores de saúde nutricional que possibilitem intervenções precoces, com o objetivo de melhorar a qualidade das refeições e o monitoramento dos principais fatores dietéticos.[10]. O objetivo deste estudo foi avaliar a ingestão alimentar entre universitários e verificar a contribuição energética e nutricional segundo o grau de processamento e grupos de alimentos

Desenho do estudo e caracterização dos sujeitos
Dimensionamento amostral
Ingestão alimentar
Componentes de análise
Análise de dados
Aspectos éticos
Variáveis dietéticas
Grupos de alimentos
Alimentos ultraprocessados
Alimentos protetores
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