Abstract

Neste estudo, acompanhou-se o desenvolvimento de quatro clones de seringueira [Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müell. Arg.] selecionados pelo Instituto Agronômico de Campinas (IAC 35; 40; 300 e 301) com relação à testemunha RRIM 600, durante os primeiros 24 meses de cultivo. O experimento foi instalado com espaçamento 1,5x1,0m, em delineamento em blocos casualizados, com três repetições e quatro plantas por parcela, em São José do Rio Preto, SP. Foram avaliados o perímetro do caule e o número de lançamentos maduros; a taxa fotossintética e o conteúdo de pigmentos fotossintéticos. Ao final do acompanhamento, o perímetro médio do tronco, a 50cm do calo de enxertia, variou entre 5,85cm (IAC 301) e 10,53cm (IAC 300) e o número médio de lançamentos maduros, de 2,58 (IAC 301) a 3,91 (RRIM 600). No período seco, em idade de 22 meses após o plantio, os valores médios de taxa fotossintética de IAC 40 e IAC 301 (12mol m-2 s-1) foram inferiores aos dos demais clones (15mol m-2 s-1). Os teores de clorofila a, clorofila b e carotenoides totais foram iguais ou superiores aos da testemunha, mas nunca inferiores. Considerando as variáveis analisadas, com exceção do 301, os clones IAC mostram desempenho comparável ao do clone RRIM 600.

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