Abstract
Este artigo é resultado de um estudo exploratório visando à construção de uma linha e um projeto de pesquisa voltados ao estudo das plantas sagradas, dos espaços livres públicos e das religiões de matriz afro-brasileira no contexto urbano de Salvador, Bahia. Para tanto, percorre as trilhas dos oitis e do pau-brasil do Jardim Botânico de Salvador (JBSSA) com o objetivo de identificar plantas consideradas sagradas, evidenciando simbologias e intenções projetuais paisagísticas. O texto introduz aspectos gerais sobre plantas sagradas e sua presença na cidade de Salvador, evidenciando o JBSSA, um espaço livre público não muito conhecido pelos soteropolitanos e ainda pouco abordado em pesquisas científicas, mas que desde a sua criação tem a intenção de abrigar plantas sagradas e preservar a Mata Atlântica. Para alcançar esse escopo, é apresentado e discutido o projeto de um jardim etnobotânico, realizado em 2019 pelo escritório Embyá, para o JBSSA e que ainda não foi implantado. Adota-se como metodologia os croquis como ferramenta de representação, projeto e reflexão.
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