Abstract

Este trabalho investiga de que modo famílias contemporâneas, de condição social desfavorecida, se defrontaram com a situação de ter a "mãe de família", adoecida por esclerose lateral amiotrófica (ELA) e dependente. Participaram da pesquisa familiares das pacientes freqüentadoras do Instituto de Neurologia Deolindo Couto, da UFRJ. O método utilizado foi uma entrevista psicológica e a Análise Qualitativa em Psicologia. Os resultados demonstraram: dificuldades impostas pela situação familiar e socioeconômica; a predominância das filhas como cuidadoras; a relevância das redes de parentesco e comunitária como suporte familiar. Concluiu-se que as famílias alcançaram condições para cuidar da paciente com praticidade e solidariedade.

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