Abstract

Em contraposição aos modelos representacionistas, presentes na Arqueologia, proponho abordar as imagens presentes nos sítios Céu Estrelado e Família, localizados em Canindé do São Francisco, Sergipe, a partir de um entendimento relacional do mundo, em que as categorias de seres não são preestabelecidas e sim fluidas, como resultado de cortes agenciais em processos de intra-ação. Dentro desse contexto, tentemos realizar um exercício interpretativo e imaginar, por exemplo, que as imagens representam não figuras bidimensionais estáticas, ou representações simbólicas, mas seres não-humanos sencientes, algo que poderíamos chamar de gentes-rocha. Muito mais que verdades, este artigo propõe um exercício e uma provocação.

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.