Abstract

Este artigo propõe que a experiência de leitura de textos de autoria indígena se mostra repleta de elementos que ultrapassam o âmbito literário, assim como os processos vivenciados por esses autores. Para alcançar o relato analítico das leituras de “Karaíba: uma história do pré-Brasil”, de Daniel Munduruku, e “Todas as vezes que dissemos adeus”, de Kaka Werá Jecupé, percorre-se uma reflexão que abrange elementos históricos e sociológicos que compõem a relação da sociedade não indígena com “o outro” indígena, e as noções de escrita e oralidade, de modo a identificar o que pode existir virtualmente entre autor, leitor e obra, interagindo com as possíveis leituras que os textos podem proporcionar.

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.