Abstract

Este artigo analisa três inovações analíticas produzidas pela segunda geração do novo institucionalismo histórico sobre o problema da mudança na ciência política comparada. A análise reside na compreensão das alternativas encontradas para superar os limites tradicionais dos modelos centrados em premissas de estabilidade e ênfase causal nos fatores exógenos. O argumento é de que a segunda geração de pesquisas tem produzido um conjunto de sensíveis transformações analíticas e conceituais, incluindo novos conceitos, categorias analíticas e mecanismos causais para compreender a mudança de forma mais apropriada.

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