Abstract

Esse artigo tece o diálogo entre cultura e educação, tendo a cultura digital como uma das mediadoras e a construção do currículo como eixo central para o projeto de nação. Não se esquivam as contradições, retrocessos e incoerências que permeiam esse diálogo, nem os avanços caminhados na escola republicana. Destaca os perigos que podem enviesar esse diálogo e os retrocessos transvestidos de inovação educacional. Pondera as armadilhas ideológicas e conceituais que a sociedade de consumo e a economia financista colocam à função social da escola, do currículo e do papel das tecnologias na educação. Analisa as políticas públicas e seus avanços, concluindo que a integração entre tecnologias e currículo pode se mostrar como um dos caminhos, quando tratam das tecnologias como meios para a humanização, para o empoderamento e para a libertação com vistas à qualidade social da educação.

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