Abstract
Resumo Este artigo foi motivado pela conversa com um menino equatoriano de sete anos, no qual ele narra que ouviu de sua professora que não aprende a ler porque sua mãe se comunica com ele em espanhol. Nossas inquietações surgiram em meio ao trabalho desenvolvido pelo grupo DIASPOTICS - Migrações Transnacionais & Comunicação Intercultural com migrantes equatorianos em Copacabana. O objetivo deste texto é refletir sobre a integração de crianças migrantes e seu direito à educação, tendo como cenário empírico o trabalho com esse grupo de crianças matriculadas em duas escolas públicas do Rio de Janeiro. A partir do trabalho de campo realizado, apontamos a necessidade de maior reflexão sobre integração e educação como construção de saberes com todos os atores envolvidos.
Highlights
This article was motivated by a conversation with a seven-yearold Ecuadorian boy, in which he tells he heard from his schoolteacher that he can’t learn how to read in Portuguese because his mother communicates with him in Spanish
Our concerns have arisen during the work done by the group DIASPOTICS – International Migrations & Intercultural Communication with Ecuadorian migrants at Copacabana
The objective of this work is to meditate on migrant integration, having as an empirical scenario the voluntary work with this group of children enrolled in two public schools in Rio de Janeiro
Summary
Immigrant children and the right to education: readings and dialogues with Ecuadorians during the DIASPOTICS’s voluntary work. Este artigo foi motivado pela conversa com um menino equatoriano de sete anos, no qual ele narra que ouviu de sua professora que não aprende a ler porque sua mãe se comunica com ele em espanhol. Nossas inquietações surgiram em meio ao trabalho desenvolvido pelo grupo DIASPOTICS – Migrações Transnacionais & Comunicação Intercultural com migrantes equatorianos em Copacabana. O objetivo deste texto é refletir sobre a integração de crianças migrantes e seu direito à educação, tendo como cenário empírico o trabalho com esse grupo de crianças matriculadas em duas escolas públicas do Rio de Janeiro. A partir do trabalho de campo realizado, apontamos a necessidade de maior reflexão sobre integração e educação como construção de saberes com todos os atores envolvidos. Palavras-chave: crianças imigrantes; equatorianos; direito à educação; integração
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