Abstract
O artigo refere-se ao comércio ambulante exercido por imigrantes judeus no Rio de Janeiro na primeira metade do século XX. Tal prática, uma importante forma de inserção na economia informal urbana, apoiava-se na rede de solidariedade e nas organizações da colônia. O mascate, ao possibilitara compra a prestação pelas camadas de baixa renda permitiu a existência de um expressivo comércio popular de bens de consumo.
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