Abstract

O artigo propõe reflexões a partir de um olhar direcionado às experiências de subjetividades juvenis, com enfoque especial nas questões sobre o ativismo feminista em espaços digitais. Tem como locus metodológico a página do Facebook “Moça, você é machista” e objetiva analisar a visibilidade do feminismo digital e o corpo feminino como instrumento de luta à sua liberdade. Concluímos que o ativismo e a visibilidade constituídos em “Moça” levam a política de identidades, que proporciona ações de politicidades juvenis, comumente por meio de resistência negociada com as estruturas do poder. A etnografia é a metodologia utilizada.

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