Abstract

Lendo os textos de José Joaquim de Campos Leão, duas instâncias se apresentam como predominantes na sua escrita: por um lado, a urgência do testemunho e, pelo outro, a vontade de transgressão de qualquer gramática da representação. Balançando entre esses dois polos, Qorpo-Santo chega a nos dizer muito mais de que qualquer tratado histórico ou estudo sociológico sobre a sua condição de intelectual marginal e marginalizado e, mais em geral, sobre a situação cultural e humana vigente num Brasil periférico na segunda metade do século XIX.

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