Abstract

O presente artigo aborda a gestão estatal do aborto, por meio da criminalização, como uma estratégia biopolítica de controle sobre corpos femininos individuais e de gestão do corpo social. Os objetivos da pesquisa são: abordar a relação da biopolítica e do capitalismo com o controle reprodutivo, com análise histórica do período de caça às bruxas; compreender os direitos sexuais e reprodutivos a partir da interseccionalidade; e analisar a atuação da manutenção do controle reprodutivo no Brasil por meio da clandestinidade do aborto. Como hipótese, considera a manutenção do aborto como fundamental para o controle biopolítico dos corpos femininos, intensificado pelo patriarcalismo. Utiliza, na investigação, o método histórico de abordagem e o método indutivo de procedimento.

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