Abstract

O presente estudo apresenta resultados empíricos que apontam que a linguagem digital, se constitui um meio mais favorável à aprendizagem de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) do que a linguagem analógica. Desse modo, o debruce na Neurociência Cognitiva contribuiu como fonte de conhecimento para o aprofundamento e elucidação desta análise. Portanto, o fato de tomar como objeto de estudo a criança com TEA e processos de intervenção/ensino-aprendizagem favoráveis ao seu desenvolvimento global; é uma das formas de redimensionar posições teórico-metodológicas com vistas a contribuir com novos estudos para a área acadêmica.

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.