Abstract

O artigo relata e debate os achados teóricos do ciclo de estudos colonialcontracolonial, organizado pelo Grupo de pesquisa Narrativas em Inovação, Design e Antropologia - NIDA da Universidade Federal do Maranhão. A partir de uma revisão narrativa de literatura, os coordenadores do ciclo apresentam o contexto teórico da cooptação de categorias caras ao campo do design contemporâneo, como identidade, decolonial/decolonialidade, democracia, sustentabilidade e América Latina. A partir da perspectiva da colonialidade, o debate gira em torno das formas de dominação e poder empreendidas pelo capitalismo cognitivo, que apreende formas de vida, por meio da criatividade, e as transforma no carvão contemporâneo do capitalismo. O design, como campo que atua na construção e imaginação de mundos, precisa ser friccionado para se reinventar como campo que contribui para a regeneração dos mundos. A partir da elaboração de um programa de estudos em 13 sessões, apresentamos como resultados os debates sobre os limites dos conceito supracitados, em diálogo com os autores e autoras incluídos no programa, a fim de ampliar os impactos desta ação micropolítica.

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