Abstract

Como nos autistas com quem trabalhou por muitos anos, para Fernand Deligny a imagem se contrapõe à linguagem pois recusa aquilo que esta carrega: sentido, mensagem, finalidade, palavras de ordem. Na sua teorização sobre o estatuto da imagem, Deligny dá a essa recusa uma dimensão ética e política.

Highlights

  • Resumen: Como entre los autistas con quien trabajó por muchos años, para Fernand Deligny la imagen se contrapone al lenguage porque rechaza lo que esta lleva: sentido, mensaje, finalidade, consignas

  • As imagens: algumas levantam voo, liberadas do que a linguagem nelas deposita, sejam mensagens ou conteúdos, e outras, domesticadas, civilizadas, por demais contaminadas pelos sentidos que carregam, pelos significados que veiculam, pelas mensagens de que são portadoras, pela linguagem com a qual estão associadas: estas mal esboçam um movimento próprio

  • Maneira de dizer que a imagem ou a revolução não são fruto da vontade consciente, da deliberação: “a imagem assim como a revolução não se fazem: elas acontecem a partir de circunstâncias completamente independentes da vontade e da ação” (DELIGNY, 2007, p. 1737)

Read more

Summary

Introduction

Resumen: Como entre los autistas con quien trabajó por muchos años, para Fernand Deligny la imagen se contrapone al lenguage porque rechaza lo que esta lleva: sentido, mensaje, finalidade, consignas. “As verdadeiras imagens, aquelas que não estão sobrecarregadas de representar o que quer que seja, têm, entre si, formas que só esperam as circunstâncias oportunas para desdobrarem-se como antes”

Results
Conclusion
Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call