Abstract

<em><span style="color: #221e1f; font-size: xx-small;"><em><span style="color: #221e1f; font-size: xx-small;"><em><span style="color: #221e1f; font-size: xx-small;"><em><span style="color: #221e1f; font-size: xx-small;"><em><span style="color: #221e1f; font-size: xx-small;"><em><font size="1" color="#221e1f"><p>Introdução</p></font></em></span></em></span></em><span style="font-family: Helvetica,Helvetica; color: #221e1f; font-size: xx-small;"><span style="font-family: Helvetica,Helvetica; color: #221e1f; font-size: xx-small;"><span style="font-family: Helvetica,Helvetica; color: #221e1f; font-size: xx-small;">: Os transtornos do uso de álcool e os transtornos alimentares podem ser condições comórbidas. Pela escassez de pesquisas brasileiras a respeito dessa associação, uma revisão da literatura foi necessária para melhor compreendê-la. </span></span></span><em><span style="color: #221e1f; font-size: xx-small;"><em><span style="color: #221e1f; font-size: xx-small;">Métodos</span></em></span></em><span style="font-family: Helvetica,Helvetica; color: #221e1f; font-size: xx-small;"><span style="font-family: Helvetica,Helvetica; color: #221e1f; font-size: xx-small;"><span style="font-family: Helvetica,Helvetica; color: #221e1f; font-size: xx-small;">: Dezenove artigos científicos sobre a relação entre o uso </span></span></span><span style="font-family: Helvetica,Helvetica; color: #221e1f; font-size: xx-small;"><span style="font-family: Helvetica,Helvetica; color: #221e1f; font-size: xx-small;"><span style="font-family: Helvetica,Helvetica; color: #221e1f; font-size: xx-small;">de álcool, seus transtornos e a incidência de transtornos alimentares foram revisados, aprofundando-se a análise em 15 deles. Resultados: Os transtornos alimentares são situações comórbidas ao uso de álcool, de tal forma que a freqüência de seu uso, assim como a prevalência de abuso e dependência, é alta entre pacientes com transtornos alimentares, relação cuja gravidade parece estar aumentada entre os sujeitos diagnosticados com bulimia nervosa. Essa relação também tem sido encontrada entre sujeitos saudáveis que tenham forte restrição sobre a dieta alimentar, um dos sintomas dos transtornos alimentares. Discussão e Conclusões: Como a situação de uma doença adicional pode mudar a sintomatologia, interferir no diagnóstico, no tratamento e no prognóstico de condições psiquiátricas comórbidas, é muito importante que, desde a primeira avaliação de pacientes com suspeita de transtornos alimentares, o uso de álcool seja avaliado, assim como o uso de outras substâncias psicoativas. Detectá-los precocemente pode aumentar a adesão do paciente a um possível tratamento e seu sucesso, assim como a um bom prognóstico. </span></span></span></span></em></span></em></span></em>

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