Abstract

Na segunda metade do século XIX, o teatro passou por um intenso processo de transformação em termos de criação, produção e reprodução nas principais capitas ocidentais se transformando no principal entretenimento coletivo urbano e um dos primeiros sinais do surgimento de uma cultura de massas. Neste artigo busca-se lançar um pouco de luz sobre este fenômeno a partir da análise do caso paradigmático das encenações da opereta D. Juanita nos palcos do Rio de Janeiro entre 1883 e 1884, com ênfase sobre um dos seus desdobramentos: a questão da propriedade literária.

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