Abstract

Este estudo aborda a emergência de novas formas de subjetivação no contexto da reforma psiquiátrica, tendo como referência os meios de comunicação, aqui particularmente considerando o veículo da TV Comunitária. Relata a experiência do núcleo de vídeo do Instituto Philippe Pinel do Rio de Janeiro, com uma proposta de televisão comunitária produzida pelos usuários da instituição. Aponta para a legitimidade da democratização desses meios como possibilidade de contrapartida ao processo de segregação social e ao assujeitamento psicótico fomentados pelo predomínio das práticas asilares que circunscreveram a doença mental historicamente. Reflete sobre as ações no âmbito local (embasadas nas relações de "pertencimento" e participação grupal) utilizando um meio global (linguagem televisiva) como importante via de reconstrução do lugar social do portador de transtorno mental.

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