Abstract

O presente artigo aborda o comum e os Direitos Humanos. O objetivo é, especialmente diante da análise da experiência da Rede de Horteiros de Medellín, verificar se o comum e suas práticas podem servir de mecanismo de realização de Direitos Humanos, de modo a evidenciar a interação entre os conceitos e novas possibilidades. O texto divide-se em três partes: uma primeira, que contempla o comum e descreve a experiência da Rede de Horteiros de Medellín; uma segunda, que apresenta os Direitos Humanos a partir de uma visão da Teoria Crítica; e, uma terceira, que, buscando explorar a interação entre os conceitos e identificar novas possibilidades, trata do comum como instrumento de realização de Direitos Humanos. Utilizou-se da metodologia indutiva e da pesquisa bibliográfica. Os resultados indicam que o comum pode ser concebido como integrador dos Direitos Humanos e, também, funcionar como instrumento para materializar esses mesmos direitos, ampliadamente considerados.

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