Abstract

The recent debt crisis in Greece, Ireland and Portugal has exposed the fragility existing in the Eurozone for promoting development and economic convergence between the countries that have adopted the currency. Way beyond the fear of insolvency, what is observed is a growing disparity of the most-developed countries in comparison to the less-developed ones, with perverse consequences for the last ones. Once the nominal exchange rates are fixed, the divergent movements in relative prices and wages between the countries have led to totally distinct paths for the real exchange rates. Worsening the scenario, one can observe the incompleteness of the political union, the monetarist focus of the ECB and the lack of labor mobility between the countries, what distances from the argument stated by the theory and puts in jeopardize the future of the Monetary Union.

Highlights

  • Competitiveness and external constraint in the Eurozone

  • Importantes marcos na constituição da união econômica e monetária foram: (i) a constituição da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (1951); (ii) a assinatura do Tratado de Roma (1957), que deu ênfase à unificação pela via econômica, com a instituição da Comunidade Econômica Europeia (CEE); (iii) a criação do ERM (Exchange Rate Mechanism) e a posterior entrada em vigor do Sistema Monetário Europeu (1979), que contribuiu para estabilização inflacionária dos países-membros, cujas taxas de câmbio foram fixadas em relação ao Deutsche Mark

  • Como forma de medir a presença desses fatores na União Monetária Europeia (UME) foram analisados a evolução do grau de abertura das economias e o percentual de comércio realizado com a Zona do Euro em cada país

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Summary

A Teoria de Áreas Monetárias Ótimas

Uma área monetária é um conjunto de países ou regiões que optam por adotar um mesmo sistema monetário. Dessa forma, uma região com baixa mobilidade de fatores entre os setores da economia e grande abertura comercial poderia ser uma boa candidata a entrar em uma união monetária, uma vez que um choque adverso seria bastante perverso para sua economia, diante da impossibilidade de redirecionar demanda e oferta entre setores e do grande impacto sobre o nível interno de preços. A análise dos custos está ligada a aspectos macroeconômicos, girando em torno da impossibilidade de um país recorrer às políticas monetária e cambial — e com isso manejar taxas de juros, agregados monetários e taxas de câmbio — como forma de estabilizar a economia contra choques adversos quando entra em uma união monetária. A mobilidade da força de trabalho como fator necessário para a união monetária vem sendo enfatizada desde o artigo inicial de Mundell (1961)

Histórico e critérios de convergência
Evidência empírica na Zona do Euro
Convergência econômica sob critérios de Maastricht
Atividade econômica e contas externas
Grau de abertura e produtividade na Zona do Euro
Dívida pública e a crise do Euro
Questões estruturais da Zona do Euro: o BCE e a união política
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