Abstract

A Melissa officinalis L. (Lamiaceae) apresenta altos níveis de compostos fenólicos que apresentam entre outros efeitos biológicos a atividade anti-inflamatória, inibindo a atividade da ciclooxigenase e a inibição do citocromo P450. Devido seus efeitos biológicos tem ganhado espaço de destaque em diversos estudos. Os compostos fenólicos amplamente presentes nos vegetais formam-se constituintes da nossa alimentação, destacando-se chás e as cápsulas de fitoterápicos. O objetivo do presente estudo foi comparar a diferença de disponibilidade de moléculas ativas provenientes de plantas medicinais em duas diferentes formas de uso, cápsulas e chá. Após simulação in vitro da digestão gástrica os compostos fenólicos totais foram determinados empregando-se o método espectrofotométrico de Folin-Ciocalteau. Obtivemos valores maiores de teor de fenóis totais na digestão das cápsulas do que nos chás de Melissa officinalis. Indicando que provavelmente as cápsulas apresentam maior disponibilidade de princípios ativos que as infusões. Vale ressaltar a necessidade de mais estudos para a comparação do teor de fenóis totais das infusões de Melissa officinalis, além de uso de outras plantas para verificar a melhor forma de uso das plantas medicinais.

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