Abstract
Purpose: To evaluate the prevalence of different nutritional status using school in the central region of Curitiba-Pr, comparing the agreement between the Brazilian, North-American and international cutoff points. Methods: Epidemiological study, with 1998 adolescents, 10-16 years of age. Height and body weight were measured. The nutritional status was classified by the Brazilian, North-American and international BMI cutoff points. Kappa index was calculated for agreement. Results: Brazilian reference and North-American resulted in a greater agreement in girls (k=0,96) and boys (k=0,88), similar were found in the comparison between North-American reference and international, in girls (k=0,95) and boys (k=0,93). There was strong agreement, in girls (k=0.96) and boys (k=0.90), between the Brazilian and international reference. The diagnosis of obesity didn’t differ among the three criteria, both genders. These results reinforce that it is possible to compare the prevalence of obesity even in studies that have applied different criteria.
Highlights
Designou-se como referência norte-americana o gráfico sugerido pelo CDC (KUEZMARSKI et al, 2000) e como internacionais as referências com os dois gráficos propostos por Cole et al (2000), como classificação de sobrepeso e obesidade, e Cole et al (2007) com o ponto de corte em 17kg/m2 para a desnutrição
A Tabela 2 apresenta as prevalências nos diferentes estados nutricionais utilizando a referência brasileira, a norte-americana e internacional em todos os escolares
Os percentuais de baixo peso, sobrepeso e obesidade de acordo com as referências brasileira, norte-americana e internacional podem ser observados na Figura 1
Summary
O peso foi mensurado com uma balança digital, de precisão de 0,1kg e capacidade de 150 kg. A balança foi colocada no plano e os escolares foram avaliados descalços, com calça e camiseta do uniforme escolar. Os sujeitos se mantiveram em posição ortostática e com a cabeça no plano de Frankfort. Quanto ao estado nutricional os adolescentes foram classificados em: de baixo peso, de peso adequado, com sobrepeso e obeso, conforme os pontos de corte para o IMC para idade e sexo a partir de três tabelas referenciais. Denominou-se referência brasileira a tabela com os valores propostos por Conde e Monteiro (2006). Designou-se como referência norte-americana o gráfico sugerido pelo CDC (KUEZMARSKI et al, 2000) e como internacionais as referências com os dois gráficos propostos por Cole et al (2000), como classificação de sobrepeso e obesidade, e Cole et al (2007) com o ponto de corte em 17kg/m2 para a desnutrição
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