Abstract

O colonizador cria e mantém a prática racista para justificar sua dominação, formando um mundo dual cujos polos se invertem na luta de Libertação nacional. Estas tensões raciais, diferentes entre os colonizados e colonizadores, estão presentes na narrativa A geração da Utopia de Pepetela. Nesta obra, vemos, por um lado, personagens negras sofrendo racismo dos portugueses; e, por outro, Sara, uma das protagonistas, sendo alvo da desconfiança dos companheiros negros do movimento libertário.

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