Abstract

O presente artigo tem por objetivo compreender como o colonialismo francês utilizou das práticas de tortura na Argélia como controle político através da análise do filme A Batalha de Argel dirigido por Gillo Pontecorvo. Desta forma, estabeleceremos conexões entre a repressão à luta pela independência, apoiado na ideologia da “guerra contrarrevolucionária” e os vínculos com os crimes contra a humanidade cometidos pelas ditaduras na América Latina. Por fim, analisaremos como as experiências de tortura na Argélia refletiram no Brasil através dos treinamentos das “Escolas de repressão francesa”.

Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call