Abstract

Neste trabalho analisaremos a tradução de termos polissêmicos do conto de Ficção Científica Little lost robot (1947), de Isaac Asimov, publicado no Brasil em 1958 sob o título O pequeno robot perdido. Consideraremos a hipótese de que o autor utiliza a polissemia como ferramenta criativa e que os jogos polissêmicos adquirem importância no próprio enredo, devendo ser mantidos na tradução. A fim de contextualizar a análise, discutiremos a conceituação de polissemia e os desafios enfrentados em seu processo de tradução, além de comentar a relação das obras de Asimov com a investigação da competência comunicativa e do desenvolvimento cognitivo de humanos e robôs. Finalmente, abordaremos as possíveis motivações para as escolhas tradutórias empregadas na versão brasileira do conto, avaliando se o texto foi capaz de reproduzir a multiplicidade semântica explorada na obra original.

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