Abstract
The objective of this work was to statistically characterize variables such as wheels slip, theoretical and effective field capacity of a planter in direct (DS) and conventional sowing (CS) systems, based on the verification of the adjustment of a series of data to a statistical distribution, aiming for the best form of representation and values be adopted so that these variables be used in agricultural practices operations. The experiment in CS was done with a speed of 1.5 m s-1 with 190 repetitions, and the experiment in DS was done with 1.8 m s-1 and 58 repetitions. It was concluded that differing values were not detected, and the variables in study can be represented by the function density of normal probability (Gaussian distribution), and the variables can be used for its representations.
Highlights
No Norte Fluminense, grande parte do relevo é plana, favorecendo a utilização de máquinas em todas as etapas da produção agrícola
so that these variables be used in agricultural practices operations
The experiment in conventional sowing (CS) was done with a speed of 1.5 m s-1
Summary
Dois experimentos foram realizados no período de novembro a dezembro de 2005, em áreas experimentais da Unidade Experimental da Universidade Estadual do Norte Fluminense, localizadas na Fazenda Barra Seca e na Escola Estadual Agrícola Antônio Sarlo, em Campos dos Goytacazes, Estado do Rio de Janeiro. Os experimentos foram configurados na mesma estrutura; na SC, ocuparam uma área total de 4.063 m2, e, na SD, 1.192 m2; cada parcela foi formada por distâncias percorridas pelas rodas da semeadora para completar cinco voltas, com largura de trabalho de 1,8 m e repetição de 190 e 58 vezes, respectivamente. A condição de avanço com carga foi calculada pela relação entre a distância percorrida durante a semeadura e o número de voltas percorridas. A capacidade de campo teórica foi determinada por meio da largura útil de trabalho da semeadora e sua velocidade de deslocamento medida no campo. A capacidade de campo efetiva foi determinada por meio da largura útil de trabalho da semeadora e sua velocidade de deslocamento medida no campo, considerando-se, segundo a ASAE (1997), uma eficiência de campo de 65%.
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