Abstract
Este estudo investiga o impacto da transmissão monetária por meio do novo canal de tomada de risco, que possui o potencial de desencadear crises financeiras. Utilizamos os modelos ARDL e VEC com dados brasileiros no período de 2003 a 2021. Os resultados indicam uma relação negativa e significativa entre as taxas de juros de política monetária e o risco bancário, principalmente a longo prazo. Isso sugere a natureza pró-cíclica das instituições financeiras em resposta à política monetária: em cenários de aumento (ou diminuição) das taxas de juros e crises econômicas, as instituições financeiras se tornam mais avessas (ou propensas) ao risco. Também observamos a heterogeneidade do risco em relação às condições do mercado de ações, contas públicas, incertezas e taxa de câmbio.
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