Abstract

Este trabalho se propõe a refletir sobre as condições simbólicas (Durand, Bachelard) que, no cinema, podem participar da imagem do sucesso a qual, considerada no que exige de consenso e adesão coletiva, é definida a partir da premissa dos estudos do imaginário sobre as representações dos princípios lógicos de antítese, analogia e complexidade, ponderando-se que a relação com a diferença é fundamental para compreender a condição simbólica do sucesso. Com essa premissa, são examinados três dos dez filmes considerados os maiores sucessos (de bilheteria) de todos os tempos: …E o vento levou, Avatar e Titanic. Conclui-se que tanto em Avatar quanto em Titanic existe uma abordagem dualista da alteridade. Já em …E o vento levou, a abordagem é monista. Em quaisquer dos casos, é escamoteada a pluralidade, com a recusa da efetividade do Outro enquanto terceiro.

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