Abstract

O artigo mostra a importância da expansão de periódicos no Brasil no contexto da independência, formando redes de comunicação, e os significados que a palavra impressa ganhou nesse momento inicial de formação de um espaço público no qual as discussões políticas tomavam as ruas. O foco são as diversas teias narrativas que podem ser vistas nos próprios periódicos e que revelam suas filiações ideológicas e as significações que atribuem aos seus posicionamentos políticos e à palavra impressa. Do ponto de vista metodológico, percorremos os textos dos jornais para também interpretar as razões de proliferação dos impressos, percebendo nos pormenores indiciais dos escritos os múltiplos sentidos atribuídos à ação de fazer circular publicações. Portanto, o foco central do texto são as teias comunicacionais que emergem, procurando interpretar contextos com base na centralidade do comunicacional.

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